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GGPOG está à frente de projeto de Gestão Orçamentária na Funase
03 de Abril de 2017
O projeto é uma colaboração da Seplag/PE com a Funase para aprimorar a análise das despesas da Fundação
Um novo projeto de gestão orçamentária está sendo executado na Fundação de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Funase). O projeto é uma parceria da Funase com a Seplag/PE e está sendo coordenado pelo GGPOG Marcelo Dantas. A iniciativa tem o objetivo de garantir a gestão por resultados, utilizando o orçamento como indicador. De acordo com o gestor governamental, “o projeto envolve uma evolução da estrutura orçamentária quanto aos programas, ações e sub-ações desenvolvidos pela Funase para melhoria da gestão por resultados, através do aperfeiçoamento da linguagem dessa estrutura.”
Inicialmente, foram analisadas as bases de empenhos para saber o custo completo das Secretarias. Em seguida, foram montados os centros de custo. Segundo Dantas, “os centros de custo são os próprios Centros de Atendimentos Socioeducativos, Centros de Internação Provisória e as Casas de Semiliberdade. E aí é que está o grande diferencial: a nova estrutura do orçamento tem esses centros como metas e não apenas as despesas gerais. Então, dentro de cada Centro, na parte da ficha financeira, é que aparecem as despesas. Antes, os dados das despesas – combustível, locação e outros – constavam tanto no orçamento quanto no financeiro; agora, no orçamento aparecem os Centros e no financeiro é que temos os dados detalhados.”
Essa inovação na linguagem facilita a análise de custo de cada unidade, incluindo o custo de cada sócio-educando por Centro. “Um dos benefícios da iniciativa é que podemos comparar as unidades, saber quais estão entregando mais resultados com menos recursos, ou seja, sendo mais eficientes. Temos a produção de indicadores de desempenho, utilizando o orçamento para comparar. Essa ideia que estamos implantando na Funase pode ser futuramente adotada para a educação nas escolas, para a saúde nos hospitais e também no sistema prisional, nos presídios”, esclarece Dantas.
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