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GGPOG é responsável pelo Monitoramento e Gestão da Informação do Programa Atitude

03 de Março de 2017

 GGPOG é responsável pelo Monitoramento e Gestão da Informação do Programa Atitude

Rebeca Benevides atua produzindo indicadores, análise de dados e monitoramento mensal do Programa

A GGPOG Rebeca Benevides atua diretamente no Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares – Atitude. O Programa Atitude, como é conhecido, foi implantado em 2011 e faz parte da Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas – SEPOD, criada em 2015 dentro da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude – SDSCJ. O Atitude foi instituído diante da necessidade de se estabelecer um cuidado e proteção aos usuários de crack e outras drogas que se encontravam em situação de ameaça de morte ou de grande vulnerabilidade devido ao uso.

Rebeca trabalha para o Programa desde 2015 e suas atividades são direcionadas ao monitoramento e gestão da informação da SEPOD. “O desafio nessa Secretaria é não somente o de criar e implantar indicadores sociais de impacto e resultado, mas principalmente de monitorá-los num constante processo de avaliação e planejamento das ações. Fico atualmente responsável por coordenar todo esse processo de informação e monitoramento que envolve diversos atores e instrumentos”, explica a GGPOG.

Desde o início da atuação de Rebeca enquanto GGPOG na SEPOD, foram implantadas algumas ferramentas para melhoria do trabalho, como a estruturação de um espaço contínuo de estudo, gestão e produção de indicadores de resultado e impacto do Programa. “Através desse espaço, passamos a analisar mensalmente, núcleo por núcleo, – Jaboatão, Recife, Cabo e Caruaru – o número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) de usuários vinculados ao Programa, com o intuito de buscar reduzir o número de usuários de drogas vítimas de CVLI, através do atendimento e proteção pelo Atitude”, revela Rebeca. Atualmente a GGPOG vem trabalhando na estruturação de um Comitê de Mortalidade de Usuários Vinculados ao Programa, objetivando avaliar melhor os efeitos das intervenções já existentes e a qualidade da assistência prestada ao usuário. A ideia é que este Comitê seja composto por outros órgãos da rede estadual e também municipal que possuam atuações afins ao programa, aprofundando assim a discussão e gerando sinergias nas possíveis proposições.

A função de coordenar o processo de Gestão da Informação e análise dos dados da SEPOD faz parte das atribuições da GGPOG no projeto. “Meu trabalho consiste, de maneira geral, na criação e implantação de indicadores; na formulação de instrumentais para a viabilidade da coleta dos dados; no tratamento/análise desses dados coletados; no monitoramento mensal dos indicadores acompanhados com visitas e discussões in loco nos serviços ofertados pelo programa; no treinamento/capacitação de toda equipe de profissionais relacionada à Gestão Por Resultados; na formulação de Boletins e Relatórios Informativos, subsidiando a gestão da Secretaria e do Governo. Além de, correlativamente, corroborar na melhoria e qualificação do atendimento prestado e divulgação dos resultados do Programa”, detalha Rebeca.

De acordo com ela, a presença de um GGPOG na SEPOD/Programa Atitude, tem possibilitado uma aproximação e maior diálogo entre as dimensões qualitativa e quantitativa que envolve a execução do Programa. “É o exercício contínuo de se tentar traduzir algo que é do âmbito do subjetivo, do social em números, indicadores, quantidades e resultados, a fim de que possa ser transformado em diretrizes norteadoras para melhoria da Política Pública”, explica. A intervenção de um GGPOG no programa tem o objetivo de sistematizar, produzir estudo/análise e aprofundamento dos resultados da Política Pública sobre Drogas no Estado de PE. “É importante salientar que esse processo de construção é conjunto e realizado a várias mãos, envolvendo os trabalhadores do Programa que estão lá na ponta, na execução diária, a equipe gestora da Secretaria Executiva, coordenações dos serviços do Programa Atitude e a parceria da SEPLAG, através do Núcleo setorial da SEGPR. Se não houvesse o entendimento e a compreensão do papel do GGPOG e da importância da mensuração dos resultados do Programa por parte dos gestores da Secretaria, certamente teríamos fortes limitações ao avanço desse processo”, enfatiza Rebeca.

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